PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO DESENVOLVIMENTO DA MATERNAGEM
Resumo
- G.K aos 21 anos sofreu um grave acidente que teve como consequências sequelas neurológicas, como instabilidade de humor e dificuldade de compreensão e craniotomia. Na mesma época, foi diagnosticada com lúpus e sofreu perda importante de cabelo. Engravidou aos 35 anos, teve ciência da gestação aos 4 meses e, por não ter um bom vínculo com os serviços da Rede, não fez um acompanhamento regular de pré-natal. Sua filha, G., nasceu em um parto prematuro com 26 semanas, pesando 800 g. G.K não tinha acesso ao benefício socioassistencial e não possuía RG, registrou a bebê com a carteira de trabalho após 20 dias de nascimento, apresentava fragilidade financeira e vulnerabilidade social. G.K não acreditava que seria capaz de cuidar do seu bebê. Em atendimento, G.K. confessou que estava procrastinando tirar a segunda via do RG, devido ao receio em tirar foto sem boné pelas sequelas físicas do acidente. Dessa forma, foi desenvolvido um Planejamento Terapêutico Singular que englobasse as suas necessidades e o acesso aos seus direitos.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2023-05-03
Como Citar
Senhora da Silva, F., & Oliveira Lima Cerqueira , L. (2023). PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO DESENVOLVIMENTO DA MATERNAGEM. Anais De Eventos Científicos CEJAM, 9. Recuperado de https://evento.cejam.org.br/index.php/AECC/article/view/159
Edição
Seção
Anais
Licença
Copyright (c) 2023 Autor(s)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.