PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO DESENVOLVIMENTO DA MATERNAGEM

Autores

  • Fernanda Senhora da Silva Centro de Estudos e Pesquisas Doutor João Amorim
  • Ludmilla Centro de Estudos e Pesquisas Doutor João Amorim

Resumo

  1. G.K aos 21 anos sofreu um grave acidente que teve como consequências sequelas neurológicas, como instabilidade de humor e dificuldade de compreensão e craniotomia. Na mesma época, foi diagnosticada com lúpus e sofreu perda importante de cabelo. Engravidou aos 35 anos, teve ciência da gestação aos 4 meses e, por não ter um bom vínculo com os serviços da Rede, não fez um acompanhamento regular de pré-natal. Sua filha, G., nasceu em um parto prematuro com 26 semanas, pesando 800 g. G.K não tinha acesso ao benefício socioassistencial e não possuía RG, registrou a bebê com a carteira de trabalho após 20 dias de nascimento, apresentava fragilidade financeira e vulnerabilidade social. G.K não acreditava que seria capaz de cuidar do seu bebê. Em atendimento, G.K. confessou que estava procrastinando tirar a segunda via do RG, devido ao receio em tirar foto sem boné pelas sequelas físicas do acidente. Dessa forma, foi desenvolvido um Planejamento Terapêutico Singular que englobasse as suas necessidades e o acesso aos seus direitos.

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Publicado

2023-05-03

Como Citar

Senhora da Silva, F., & Oliveira Lima Cerqueira , L. (2023). PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO DESENVOLVIMENTO DA MATERNAGEM. Anais De Eventos Científicos CEJAM, 9. Recuperado de https://evento.cejam.org.br/index.php/AECC/article/view/159

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