CUIDADOS PALIATIVOS E A TERMINALIDADE PSICOLÓGICA
Palavras-chave:
CUIDADOS PALIATIVOS, DOENÇAS CRONICAS, TERMINALIDADE, HUMANIZAÇÃO, SAÚDE MENTALResumo
Doenças ameaçadoras da vida, agudas ou crônicas, levam à mudanças físicas, psicológicas, emocionais, sociais e espirituais nos pacientes, levando-os a uma baixa autoestima situacional, incapacitando-os, por vezes, de enfrentar com resiliência todo a trajetória do adoecer, fragilizando-o ainda mais. Os cuidados paliativos entram para realizar uma assistência que vá além de habilidades técnicas. É necessário empatia, sensibilidade para lidar com os aspectos psicológicos do paciente e seus familiares desde o seu diagnóstico. Sendo assim, o profissional que atua em cuidados paliativos deve ser capaz de, minimamente, realizar a abordagem inicial dos vários estados psicoemocionais que o paciente e seus familiares podem apresentar, sabendo endereçar aos psicólogos, profissionais mais especializados, as intervenções mais complexas. Todo o processo deve ser conduzido de forma digna, ampla e holística, favorecendo um cuidado humanizado e acolhedor.
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